segunda-feira, 30 de junho de 2008

Apenas uma palavra pequena (ou palavrinha, tanto faz.)

Olááá favinhos azulados de substância doce e viscosa!


Apesar de ter dito que voltaria a dar as caras no dia seguinte, não quero que vocês fiquem pensando que sou uma abelhudinha sem palavra.
Apenas tive um pequeno surto de desinspiração, nada tão sério assim.

Época de provas acaba com a gente. Exercícios físicos, principalmente [pegou pegou? haha!].


Já que toquei no mundo obscuro das avaliações do ensino médio,
deêm uma olhada
nisto.


Os Britânicos é que têm sorte, se querem saber. Já que minha mãe me deu educação suficiente pra evitar um disparate desses, e os corretores do vestibular brasileiro não são tão gente boa assim [nem que o time de futebol tenha vencido o campeonato vaisaberqual]; o jeito é ir estudar.

Prova de português amanhã, vejam que maravilha.Com esse frio então...

Tudo que eu pedi à Deus.

Encerro por hoje propondo uma reflexão levantada pela minha amiga
Maíra:

Tórax rima com alguma coisa afinal?


apropósito, agradeço a todos os abelhudinhos que comentaram.É ótimo ter a compania de vocês!

Continuem assim! :D




LETRAS MIÚDAS DE HOJE(lembrem-se dos desenhos animados, é sempre mais importante do que aparenta! - só pra não perder o costume.
CRÉDITOS: PAULABEZERRAS):

["A Verdade é subterrânea."


E nunca se esqueçam do ponto final.]





quarta-feira, 25 de junho de 2008

Nenhum em Especial

Céus, quase uma semana sem postar!!

Como terei que desconectar do mundo mágico da web em poucos minutos, só passei mesmo pra vocês não acharem que a Abelha Azul preferida de vocês morreu...

Aparentemente, blogs são a tendência entre os jovens descolados e inteligentes no momento. Por isso, se você simplesmente se sentiu atraido por esse hobbie nerdônico, entre de cabeça :D

fará bem a ela... x)

Portanto, não deixem de conferir: essa
Coisa aqui
e de comentar!! ;]

Sentiram saudades?

Comentem, até pra dizer que não :D

Amanhã eu pretendo dar as caras novamente.

Boa noite abelhudos!




LETRAS MIÚDAS DE HOJE(não podia faltar! :D - COLABORAÇÃO: ANA MARIA MACHADO )

[ Leia. Leia o que for. Até que a leitura transborde de você. E ao transbordar,você se verá escrevendo.
(pense nisso) ]

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Carpe Diem



Falaê cambada azulada! :D


Ótima noticia: HOJE É SEXTA-FEIRA

o dia sagrado, que nós contamos os minutos para chegar, para então...


não fazer nada! :)

irônico não? Em celebração a este dia mágico,

Fofocas Literárias:

Olavo Bilac tinha medo da concorrência!
(de sua própria esposa...! :X a ponto de impedi-la de publicar seus poemas - sob a ameaça de abandona-la caso contrariado!!!)

Após esta chocante descoberta, nada como esclarecer as coisas:


Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac, além de poeta parnasiano, cronista, contista, conferencista e autor de livros didáticos, deixou também na imprensa do tempo do Império e dos primeiros anos da República vasta colaboração humorística e satírica, assinada com os mais variados pseudônimos.Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em que ocupou a cadeira nº. 15, que tem Gonçalves Dias por patrono.¹




E, já que estamos falando de sexta-feira, deêm uma conferida na maior rave do mundo, a Kazantip


São 5 semanas ininterruptas de música, divididas em 8 pistas de dança (cada uma com foco em um tipo de musica) e uma praia maravilhosa. A estrutura mostruosa suspreende por dois motivos: pelo tamanho e por se tratar de um vilarejo na Ucrânia.

Acontece ao ar livre, e perto do mar.O festival é tão longo e a estrutura é tão grande que a Kazantip é considerada uma 'republika' (com "k" por causa do nome). O crachá de acesso é chamado de 'Viza' ("visto" em ingles, com "z" pelo mesmo motivo) e, a segurança, de exército. Tudo isso condiz com o país que eles criaram. A areia é branca,a água quente e cristalina, com muito sol e calor.²


http://www.vbs.tv/video.php?id=662538693 [Parte 1/4]

Documentário sobre a Kazantip.



Babem seus desocupados! :D


Agora que eu dei um sentido à vida de vocês[nada como ter um sonho a ser realizado!], por que não me deixam um comentário? :)






LETRAS MIÚDAS DE HOJE(lembrem-se dos desenhos animados, é sempre mais importante do que aparenta! - COLABORAÇÃO:OLAVO BILAC):

["Não choremos, amigo, a mocidade! Envelheçamos rindo(...)";

Afinal, nada como aproveitar a vida - nem que seja fazendo nada! ]





¹Tirei daqui

²Abelhudei aqui





quinta-feira, 19 de junho de 2008

Não se Reprima!

Hoje eu me estressei.

--
Você sabia que quando nós gargalhamos são produzidos na boca uma série de sons vocálicos que duram de 1/16 segundos e repetem a cada 1/15 segundo?
E, enquanto os sons são emitidos, o ar sai dos pulmões a mais de 100 Km/h! :O

Pesquisas apontam que o riso é uma das formas mais antigas de comunicação;
Os centros da linguagem estão situados no córtex mais recente, e o riso origina-se de uma parte mais antiga do cérebro, responsável pelas emoções como o medo e a alegria. Razão pela qual o riso escapa ao controle consciente.

Não se pode dar uma boa gargalhada atendendo a um comando, muito menos é possível reprimi-la.


O riso pode apresentar um aspecto físico, cognitivo e emocional. Acontecimento este, que não reduz o senso de humor a uma única região do cérebro.
Rir, achar algo engraçado, é um processo complexo, que requer várias etapas do pensamento.¹

então, sintam-se inteligentes, acionando as várias regiões do seu cérebro,

Clicando Bem Aqui



saibam também que:

o riso fortifica o sistema imunológico, estimula as funções cardiovasculares e libera endorfinas que combatem a dor², PORTANTO

acho que mereço um comentário, depois de ter feito tanto bem à vocês! :D


LETRAS MIÚDAS DE HOJE (lembrem-se dos desenhos animados, é sempre mais importante do que aparenta! - PARTICIPAÇÃO ESPECIAL: MENUDOS):


[não deixe que esse mundo fatigado te impessa de sorrir; Seja inteligente;

"Vá em frente entre numa boa
Porque a vida é uma festa
Não controle, não domine, não modele
Tudo isso faz muito mal
Deixe que a mente se relaxa
Faça o que mandar o coração

Por isso canta, dança, grita
oh oh oh
Não se reprima, não se reprima
Pode gritar
Não se reprima
Dança, canta, sobe, desce, vive, corre e pula como eu!"

...sorria para o mundo! :D ;tenha senso de humor.]








Usei
¹isso
e
²isso
para alegrar a mente de vocês!
;D



quarta-feira, 18 de junho de 2008

Aprendizados da Vida Cotidiana

Saudações abelhudos! :D

seguindocom minha nobre jornada [haha x) ], cá estou com mais informação semi-inútil:

Fofocas literárias:

Álvares de Azevedo morreu VIRGEM :O
(de mulher viva...! :X)

aproveito, e ponho na cabeça de vocês um pouco mais de cultura:


Manuel Antônio Álvares de Azevedo foi um escritor da segunda geração romântica (Ultra-Romântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista, dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro, autor de Noite na Taverna.

agora, pros abelhudos que querem entender a fofoca[ou simplesmente querem ser mais espertos que os outros]:

[se este não é o seu caso, pule o texto ;) ]

--
(capitulo segundo de Noite na Taverna)

SOLFIERI

Yet one kiss on your pale clay
And those lips once so warm beart! my bears! my bears!
BYRON - Cain

Sabei-lo. Roma é a cidade do fanatismo e da perdição: na alcova do sacerdote dorme a gosto a amásia, no leito da vendida se pendura o Crucifixo lívido. É um requintar de gozo blasfemo que mescla o sacrilégio a convulsão do amor, o beijo lascivo a embriaguez da crença!
Era em Roma. Uma noite a lua ia bela como vai ela no verão pôr aquele céu morno, o fresco das águas se exalava como um suspiro do leito do Tibre. A noite ia bela. Eu passeava a sós pela ponte de As luzes se apagaram uma por uma nos palácios, as ruas se fazias ermas, e a lua de sonolenta se escondia no leito de nuvens. Uma sombra de mulher apareceu numa janela solitária e escura. Era uma forma branca. - A face daquela mulher era como a de uma estátua pálida a lua. Pelas faces dela, como gotas de uma taça caída, rolavam fios de lágrimas.
Eu me encostei a aresta de um palácio. A visão desapareceu no escuro da janela e daí um canto se derramava. Não era só uma voz melodiosa: havia naquele cantar um como choro de frenesi, um como gemer de insânia: aquela voz era sombria como a do vento a noite nos cemitérios cantando a nênia das flores murchas da morte.
Depois o canto calou-se. A mulher apareceu na porta. Parecia espreitar se havia alguém nas ruas. Não viu a ninguém - saiu. Eu segui-a.
A noite ia cada vez mais alta: a lua sumira-se no céu, e a chuva caía as gotas pesadas: apenas eu sentia nas faces caírem-me grossas lágrimas de água, como sobre um túmulo prantos de órfão..
Andamos longo tempo pelo labirinto das ruas: enfim ela parou: estávamos num campo.
Aqui, ali, além eram cruzes que se erguiam de entre o ervaçal. Ela ajoelhou-se. Parecia soluçar: em torno dela passavam as aves da noite.
Não sei se adormeci: sei apenas que quando amanheceu achei-me a sós no cemitério. Contudo a criatura pálida não fora uma ilusão - as urzes, as cicutas do campo santo estavam quebradas junto a uma cruz.
O frio da noite, aquele sono dormido a chuva, causaram-me uma febre. No meu delírio passava e repassava aquela brancura de mulher, gemiam aqueles soluços e todo aquele devaneio se perdia num canto suavíssimo...
Um ano depois voltei a Roma. Nos beijos das mulheres nada me saciava: no sono da saciedade me vinha aquela visão.
Uma noite, e após uma orgia, eu deixara dormida no leito dela a condessa Barbara. Dei um último olhar àquela forma nua e adormecida com a febre nas faces e a lascívia nos lábios úmidos, gemendo ainda nos sonhos como na agonia voluptuosa do amor. - Saí.. - Não sei se a noite era límpida ou negra - sei apenas que a cabeça me escaldava de embriaguez. As taças tinham ficado vazias na mesa: nos lábios daquela criatura eu bebera ate a última gota o vinho do deleite.
Quando dei acordo de mim estava num lugar escuro: as estrelas passavam seus raios brancos entre as vidraças de um templo. As luzes de quatro círios batiam num caixão entreaberto. Abri-o: era o de uma moça. Aquele branco da mortalha, as grinaldas da morte na fronte dela, naquela tez lívida e embaçada, o vidrento dos olhos mal apertados... Era uma defunta! ... e aqueles traços todos me lembraram uma idéia perdida... - Era o anjo do cemitério? Cerrei as portas da igreja, que, ignoro por que, eu achara abertas. Tomei o cadáver nos meus braços para fora do caixão. Pesava como chumbo.
Sabeis a historia de Maria Stuart degolada e o algoz, "do cadáver sem cabeça e o homem sem coração" como a conta Brantôme? Foi uma idéia singular a que eu tive. Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil beijos nos lábios. Ela era bela assim: rasguei-lhe o sudário, despi-lhe o véu e a capela como o noivo as despe a noiva. Era uma forma puríssima.. Meus sonhos nunca me tinham evocado uma estatua tão perfeita. Era mesmo uma estátua: tão branca era ela. A luz dos tocheiros dava-lhe aquela palidez de âmbar que lustra os mármores antigos. O gozo foi fervoroso - cevei em perdição aquela vigília. A madrugada passava já froixa nas janelas. Àquele calor de meu peito, a febre de meus lábios, a convulsão de meu amor, a donzela pálida parecia reanimar-se. Súbito abriu os olhos empanados. - Luz sombria alumiou-os como a de uma estrela entre névoa - , apertou-me em seus braços, um suspiro ondeou-lhe nos beiços azulados. Não era já a um desmaio. No aperto daquele abraço havia contudo alguma coisa de horrível. O leito de lájea onde eu passara uma hora de embriaguez me resfriava. Pude a custo soltar-me daquele aperto do peito dela. Nesse instante ela acordou...
Nunca ouvistes falar da catalepsia? É um pesadelo horrível aquele que gira ao acordado que emparedam num sepulcro; sonho gelado em que sentem-se os membros tolhidos, e as faces banhadas de lágrimas alheias sem poder revelar a vida!
A moça revivia a pouco e pouco. Ao acordar desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta com seu sudário como uma criança. Ao aproximar-me da porta topei num corpo; abaixei-me - olhei: era algum coveiro do cemitério da igreja que aí dormira de ébrio, esquecido de fechar a porta .
Saí. - Ao passar a praça encontrei uma patrulha - Que levas aí?
A noite era muito alta - talvez me cressem um ladrão.
- É minha mulher que vai desmaiada.
- Uma mulher! Mas essa roupa branca e longa? Serás acaso roubador de cadáveres?
Um guarda aproximou-se. Tocou-lhe a fronte - era fria.
- É uma defunta.
Cheguei meus lábios aos dela. Senti um bafejo morno. - Era a vida ainda.
- Vede, disse eu.
O guarda chegou-lhe os lábios: os beiços ásperos roçaram pelos da moça. Se eu sentisse o estalar de um beijo... o punhal já estava nu em minhas mãos frias
- Boa noite, moço: podes seguir, disse ele.
Caminhei. - Estava cansado. Custava a carregar o meu fardo: e eu sentia que a moça ia despertar. Temeroso de que ouvissem-na gritar e acudissem, corri com mais esforço...
Quando eu passei a porta ela acordou. O primeiro som que lhe saiu da boca foi um grito de medo.
Mal eu fechara a porta, bateram nela. Era um bando de libertinos meus companheiros que voltavam da orgia. Reclamaram que abrisse.
Fechei a moça no meu quarto - e abri.
Meia hora depois eu os deixava na sala bebendo ainda.
A turvação da embriaguez fez que não notassem minha. ausência.
Quando entrei no quarto da moça vi-a erguida. Ria de um rir convulso como a insânia, e frio como a folha de uma espada. Trespassava de dor o ouvi-la.
Dois dias e duas noites levou ela de febre assim Não houve como sanar-lhe aquele delírio, nem o rir do frenesi. Morreu depois de duas noites e dois dias de delírio.
A noite sai - fui ter com um estatuário que trabalhava perfeitamente em cera - e paguei-lhe uma estátua dessa virgem.
Quando o escultor saiu, levantei os tijolos de mármore do meu quarto, e com as mãos cavei aí um túmulo. - Tomei-a então pela última vez nos braços, apertei-a a meu peito muda e fria, beijei-a e cobri-a adormecida do sono eterno com o lençol de seu leito. - Fechei-a no seu túmulo e estendi meu leito sobre ele.
Um ano - noite a noite - dormi sobre as lajes que a cobriam Um dia o estatuário me trouxe a sua obra. - Paguei-lha e paguei o segredo
Não te lembras, Bertram, de uma forma branca de mulher que entreviste pelo véu do meu cortinado? Não te lembras que eu te respondi que era uma virgem que dormia?
- E quem era essa mulher, Solfieri?
- Quem era? seu nome?
- Quem se importa com uma palavra quando sente que o vinho lhe queima assaz os lábios? quem pergunta o nome da prostituta com quem dormia e que sentiu morrer a seus beijos, quando nem ha dele mister por escrever-lho na lousa?
Solfieri encheu uma taça - Bebeu-a. - Ia erguer-se da mesa quando um dos convivas tomou-o pelo braço.
- Solfieri, não é um conto isso tudo?
- Pelo inferno que não! por meu pai que era conde e bandido, por minha mãe que era a bela Messalina das ruas - pela perdição que não! Desde que eu próprio calquei aquela mulher com meus pés na sua cova de terra - eu vô-lo juro - guardei-lhe como amuleto a capela de defunta. - Ei-la!
Abriu a camisa, e viram-lhe ao pescoço uma grinalda de flores mirradas.
- Vede-a murcha e seca como o crânio dela!
¹
--

[para ler a obra na integra clique: vouficarmaisesperto.com. Em seguida vá em 'copiar texto' e depois 'abrir'(ou salvar, depende de você) ]




achou tudo isso um saco?!

dá uma olhada nisso aqui.

e você pensando que sua vida era um saco hein?! :D


Letras Miúdas de Hoje(lembrem-se dos desenhos animados, sempre é mais importante do que aparenta!) :

[se você chegou até aqui em menos de 5 minutos, faça um bem à humanidade, vá ler um livro![haha x)] ou, se não pela humanidade, pelas pessoas que são obrigadas a conviver com você :D ] ²



Por Hoje é só pessoal!
[preciso alimentar o peixe]







¹ retirado daqui ;D
² Brincadeirinhaaa!! n.n

terça-feira, 17 de junho de 2008

Chocada demais pra pensar em um título.

Até que ponto você confia em Deus? Confiaria seu lanche, sua poupança[entendam como quiser, haha ¬-¬""], seus braços, sua lucidez, sua vida, sua... IDENTIDADE!?

bem, isso sem dúvida rende assunto pra HOOORAS e DIIIAAS de discução. E, numa comparação tosca, "entre confiar sua vida e sua identidade", você provavelmente se pergunta 'que merda é essa?!'
bem, é essa aqui:

"Motorista consegue mudar seu nome para 'Em Deus Nós Confiamos'
Ex-'Steve Kreuscher', ele havia entrado com pedido na Justiça americana em maio. Para ele, a troca serve para agradecer a ajuda divina e combater os ateus."


agora que vocês estão tão chocados quanto eu, a ponto de não conseguir pensar em um título[me desculpem por isso], me respondam se você confiaria sua identidade a Deus.
Assim, não que eu não confie em Deus, mas eu prefiro confiar a mim mesma[Deus, não se chateie por isso.]

E, se eu fosse Deus, não tenho certeza se me sentiria lisonjeada. É responsabilidade demais pra um Deus só...Pra que servem os santos afinal!?

Maldita sociedade monoteísta! ¬¬
[quem mandou descobrirem que no Olimpo não havia deus nenhum!?]

comentem :)
e, por Deus!!! Façam valer o esforço do In God;
confiem Nele :D ¹









¹Este post não tem qualquer intenção pejorativa quanto à Deus ou qualquer igreja, fiel, e agregados.

Finalmente!!

Sabem que sempre quis ter um blog? e postar todo aquele tipo de informação inutil-porém-interessante que a gente encontra mundo[e web] afora...!
MAS, sei lá sempre tinha algo que me impedia de apertar o 'continuar' e ver a mensagem 'Parabéns! Seu blog está feito!'.

Até que um belo dia [ontem ¬-¬"] a Paula mandou o endereço do blog dela e me inspirou com o post mágico[xDD] das Cenouras Lisérgicas! *-*

Por isso visitem o Bezzera's Web Blog e quem sabe vocês não arrajam um pouco mais de cultura pra suas existências insignificantes? :D

saudações à Bezerra, que me inspirou[nada como um nome artístico, certo!? x) ];
e ao Cão de Guarda do Jânio Quadros¹, que cumpriu seu dever com honra e sabedoria.

Aos demais, SEJAM BEM VIINDOOS ao
Blue Bee's blog!! :D
visitem [e comentem] sempre!! :)
afinal...

nada melhor do que ser abelhudo! :D


¹Para saber mais, LEIA Cenouras Lisérgicas no bezerras.wordpress.com!

;D